O Lobisomem da RFFSA:
Conta-se, desde os anos 60, que um antigo funcionário da RRFFSA tinha modos muito estranhos e por isso foi despedido. Era sujo e de unhas muito grandes. Tinha aspecto de louco. O diretor da rede ferroviária o despediu. Por não ter onde morar passou a dormir nos vagões abandonados. As pessoas que moram em uma vila ao lado do trilho e dos vagões, próximo à rua Teresa Cristina, no Centro, dizem que desde aquele tempo, até hoje, existe um lobisomem dentro da RFSSA. Toda sexta-feira, principalmente em lua cheia, escutam seu uivo e várias vezes já tiveram suas portas arranhadas de madrugada. Muitos dizem ter visto o vulto correndo e ganindo entre os vagões.